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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Prefácio do novo livro "A Escola e a Justiça: Trilhando Parcerias", ano III

Nesta semana será lançado o livro "A Escola e a Justiça: Trilhando Parcerias", ano III. Conheça o prefácio da nova publicação:


Alegria é coisa simples. 

As crianças sabem disso. Não têm dificuldade para encontrá-la, nem precisam de explicação, porque ela está ali, bem na frente dos olhos. 

É olhar para ver.

Com esta simplicidade vimos e reaprendemos a ver, - adultos e crianças -, a justiça, a cidadania e a solidariedade, descobrindo-nos como responsáveis pela vida e tudo que existe.

Vimos na escola os pontos de partida e chegada: depois de trilhar caminhos diversos, passamos a trilhar parcerias. Juntos, professores, juízes, promotores, defensores públicos, advogados, policiais civis e militares, acalentam um dos mais belos projetos humanos: a educação.

Às crianças, o meu imenso carinho e um grande abraço; aos profissionais com quem tenho a honra de compartilhar as visitas nas escolas, àqueles que tudo preparam para que os encontros aconteçam e à Diretoria de Ensino da Região de São Carlos, todos marcados por elevado compromisso social e espírito público, agradeço com a certeza de que o carinho e a dedicação fazem toda a diferença e renovam a nossa esperança.
                                     
São Carlos, novembro de 2013.

 André Luiz de Macedo
       Juiz de Direito

terça-feira, 15 de outubro de 2013

O Projeto está crescendo!!!

Pessoal,

Segue o link da notícia da Apamagis (site), repercutindo o novo filme, o facebook e o blog do Projeto Cidadania e Justiça na Escola:


Não deixem de conferir a notícia!!!



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

ÓTIMA NOTÍCIA!!!

RIBEIRÃO PRETO TAMBÉM ADERE AO PROJETO ‘CIDADANIA E JUSTIÇA TAMBÉM SE APRENDEM NA ESCOLA'


      Na terça-feira (10), os estudantes da Escola Estadual Cordélia Ribeiro Ragozzo, na cidade de Ribeirão Preto, receberam a vista de autoridades para divulgação do projeto “Cidadania e Justiça também se aprendem na escola”. Alunos entre 9 e 11 anos de idade tiveram acesso a informações sobre o Judiciário e o desenvolvimento da cidadania e aprenderam a importância dos direitos e deveres de cidadãos. Também receberam, como material didático, a ‘Cartilha da Justiça’, que usa linguagem simples e quadrinhos para explicar o funcionamento do Poder Judiciário e de outras instituições a ele relacionadas, como o Ministério Público, a Defensoria Pública e as polícias Civil e Militar, além da advocacia.
        “Segundo educadores, as crianças nessa faixa etária são as que melhor aproveitam o conteúdo da ‘Cartilha da Justiça’, o que não o limita, entretanto, somente a essas idades. Além da linguagem e formato, a experiência revela que quanto mais cedo ocorrer o início da formação global e da educação cívica, melhor o aproveitando e os resultados para os estudantes, para a escola e para a comunidade”, explica Sylvio Ribeiro de Souza Neto, juiz de direito e diretor da 6ª Região Administrativa Judiciária.
        Além do magistrado, participaram da iniciativa a dirigente regional Simone Maria Locca; o promotor de Justiça Flávio Okamoto; a defensora pública Ana Simone Viana Cota Lima; o oficial da Policia Militar do 51º BPM – Ribeirão Preto, capitão da PM Marco Aurélio Gritti e o delegado de Polícia Civil, Jorge Cury.
        O corpo pedagógico, sob a coordenação do professor Paulo Fernando Simmi e composto pelas professoras Angela Tereza Gonçalves Pinheiro, Eliana Missima Kondo, Cristiane Pestana, Juliana de Andrade e Silva, Eny Xandó de Abreu, Flávia Maria Luciano Cury, Silvana Aparecida Pinto Dahi, Roseli Cristina Alves dos Santos, Lucileni Jordão dos Santos, Marcela Azemir Musse, Magna Vieira de Freitas, Rute Maria de Marchi Foresti dos Santos, trabalhou a cartilha com os alunos que realizaram “jogral” e uma apresentação (mesa redonda) para discutir o tema.

        Comunicação Social TJSP – 6ª RAJ (informações) / AL (fotos)

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

BOAS PRÁTICAS

EM SÃO CARLOS, DESEMBARGADOR ACOMPANHA ‘CIDADANIA E JUSTIÇA TAMBÉM SE APRENDEM NA ESCOLA’


   O desembargador Luis Soares de Mello Neto vivenciou, no último dia 30, em São Carlos, um dia diferente, conhecendo in loco as atividades do projeto Cidadania e Justiça também se aprendem na Escola  uma iniciativa da Diretoria Regional de Ensino e do Poder Judiciário. Segundo o ele, “a experiência foi muito produtiva já que o Judiciário fica mais próximo dos jovens. A conscientização sobre o funcionamento da Justiça, atrelada ao trabalho realizado pelos magistrados, é de extrema importância. São esses jovens que no futuro estarão peticionando, defendendo, acusando ou julgando questões que afligem a sociedade.” 
        A visita do desembargador Luis Soares de Mello Neto e do juiz assessor da Presidência João Baptista Galhardo Júnior foi comemorada pelo juiz André Luiz de Macedo, coordenador do projeto em São Carlos. “Esta foi a primeira vez que um desembargador visitou uma das escolas participantes.”
        Aprendizado  Por meio do projeto, estudantes, com idade entre nove e 11 anos, têm acesso a informações ligadas à Justiça e ao desenvolvimento da cidadania e aprendem a respeito da importância dos direitos e deveres de cada um na comunidade. Os alunos recebem, como material didático, a ‘Cartilha da Justiça’, que usa linguagem simples e quadrinhos para explicar o funcionamento do Poder Judiciário e de outras instituições a ele relacionadas, como o Ministério Público, a Defensoria Pública e as polícias Civil e Militar, além da advocacia.        Durante as visitas, que acontecem semanalmente entre os meses de março e outubro, os estudantes são incentivados a fazer uma redação ou um desenho sobre a apresentação. Os melhores trabalhos são selecionados e impressos em um livro, que será lançado no dia 22 de novembro. Segundo o juiz André Luiz de Macedo, diretor do fórum de São Carlos, as visitas aproximam o Poder Judiciário da comunidade. “O projeto traz uma visão muita mais ampla e positiva do funcionamento da Justiça para os estudantes. Nossa ideia é estimular a educação cívica e conscientizá-los sobre o respeito às leis”, afirma.
        Comunicação Social TJSP – AM (texto) / Arquivo Rio Claro (fotos)        imprensatj@tjsp.jus.br

quarta-feira, 26 de junho de 2013

A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO

     
O estudo ou mesmo qualquer tipo de leitura nos faz enxergar a vida de muitas maneiras diferentes.
     
Não haverá mundos desconhecidos com a leitura, porque através dela poderemos viajar o mundo inteiro.
     
Com o estudo criamos oportunidade para um futuro bem melhor, não só para nós, como também para aqueles que virão depois de nós, como nossos filhos, nossos netos e nossos bisnetos.
     
Esse futuro melhor está muito ligado com o meio ambiente em que vivemos. Como cuidamos de nossa casa, devemos também cuidar do meio ambiente. Para uma vida saudável são necessárias que três coisas sejam bem cuidadas: o ar, a água e a terra que produz nossos alimentos.
     
O estudo é o meio mais fácil e eficaz de conseguirmos nossa liberdade.  
     
O estudo nos faz pensar, raciocinar, pesquisar, questionar e até mesmo discordar de muitas injustiças que são praticadas todos os dias pelo homem.
   
O estudo de que falamos é o estudo constante, perseverante. É aquele que começa quando ainda somos crianças e nos acompanha pelo resto de nossas vidas.
    
Quanto mais estudamos, mais verificamos que temos muito mais a estudar. É uma coisa que não tem fim.
  
Quem muito bem falou sobre o valor do estudo, foi o grande filósofo Sócrates, quando disse:
     
“SÓ SEI QUE NADA SEI”.
      
Uma grande verdade que deve ser perseguida por todos nós: ESTUDAR SEMPRE.
      
O cargo que hoje ocupo, devo dar graças à DEUS e ao estudo que abracei desde criança. Continuo estudando porque, como bem disse o filósofo, “só sei que nada sei”. Muito obrigada e desejo muita sorte na vida de cada um de vocês, sempre acompanhada do estudo.
   
Que DEUS os abençoe.


Dra. Neiva Paula Paccola

domingo, 7 de abril de 2013

CIDADANIA E JUSTIÇA



Justiça e Cidadania,
Entrelaçam-se como noite e dia;

No rosto de cada criança,
Sempre vejo uma esperança;

O futuro pertence a Deus,
Mas para as injustiças ELE quer o adeus;

Um país sem educação,
Deixa todos sem direção;

Como um barco sem mastro,
O estudo sim é o nosso astro;

Vamos todos com união,
Lutarmos, sempre, pela educação.


Fevereiro de 2013.

Dra Neiva Paula Paccola Carnielli Pereira
Promotora de Justiça de São Carlos/SP 

                                                 

terça-feira, 19 de março de 2013

Cidadania e Justiça na Escola – 2013

                                     O projeto “Cidadadania e Justiça também se aprendem na Escola”, nascido na Associação dos Magistrados Brasileiros, apoiado pela Associação Paulista de Magistrados e pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo está recomeçando e, em 2013, vem acompanhado por uma importante novidade: o blog desenvolvido pela Diretoria de Ensino de São Carlos.

                                     Inspirado na ideia de contínuo aprofundamento dos temas de cidadania e justiça, o blog também tem por objetivo aproximar a comunidade de estudantes das instituições ligadas ao Poder Judiciário, ampliar o conhecimento sobre estas e estreitar ainda mais os laços entre Justiça e Escola, buscando a realização concreta de um dos mais relevantes objetivos da nossa República, cuidadosamente escrito no art.3º, I, da Constituição Federal: “construir uma sociedade livre, justa e solidária”.

                                     Tudo começa na Escola, disseram os estudantes de São Carlos em nossos encontros. Concordo integralmente com eles.

                                     A cidadania nasce, cresce e se desenvolve como uma criança. A escola é como o berço no qual a cidadania é embalada nos primeiros anos, local onde ela é incentivada e estimulada a dar passos cada vez maiores em direção à liberdade e à responsabilidade próprias do ser humano.
                                     Direitos e deveres são descobertos como coisas em equilíbrio. Uns não existem sem os outros. São como os trilhos do trem que, lado a lado, vão nos levando pela vida em direção à realização de nossos sonhos.

                                     Também aprendemos a ser justos uns com os outros através do conhecimento de nossos direitos e deveres; aprendemos a ser solidários com a bondade daqueles que nos ajudam e nos ensinam a fazer por outra pessoa aquilo que gostaríamos que ela fizesse por nós.

                                     Aprender é bom. É bom como o sentimento de justiça e liberdade, é bom como ter a solidariedade dos outros para conosco.

                                     Assim, com essa perspectiva, tenho a honra de escrever para os estudantes, certo de que teremos aqui também a participação destes, dos professores, diretores e coordenadores das escolas, bem como dos profissionais do Direito que dedicadamente participam deste projeto.

                                     Convido-os a explorar o blog, lendo o material publicado, conhecendo seu conteúdo e clicando nos diversos links colocados à direita.

                                     Para os estudantes e professores, creio que o “Portal do Brasilzinho” será interessante, pois o “Brasilzinho” é personagem da “Cartilha da Justiça” e nesse portal existem diversas atividades para desenvolvimento em sala de informática e, eventualmente, para lazer em casa.

                                     Também o “site” da AMB – Associação dos Magistrados Brasileiros contém material interessante para o conhecimento do projeto e dos personagens da “Cartilha da Justiça”, além de dicas bastante úteis.

                                     Nos “sites” oficiais é possível acompanhar notícias das diversas instituições e saber como elas se comunicam com a sociedade pela internet, os serviços disponíveis e as informações sobre acesso a eles.

                                               Conhecer tudo isso vale a pena e ajuda a construir uma sociedade livre, justa e solidária, como deseja o povo de nosso país.

                                     Desejo a todos um bom ano !

                                     São Carlos, março de 2013



                                     André Luiz de Macedo
                                               Juiz de Direito da 3ª Vara Criminal de São Carlos e Diretor do Fórum